Eis os assuntos mais importantes ou curiosos desta sexta-feira 13, no mês mais difamado pelos brasileiros:
1. A USP, a Unesp e a Unicamp, maiores universidades públicas de São Paulo, vão exigir vacinação de todo o corpo docente ou discente, além dos funcionários. Segundo as reitorias, é uma condição para a volta do ensino presencial. No caso da USP, as atividades começarão a normalizar-se no dia 4 de outubro.
2. Roberto Jefferson, um dos pivôs do Mensalão e também um dos líderes mais fieis ao presidente Jair Bolsonaro, apesar de ser mais por oportunismo do que por convicção, foi preso por decisão monocrática do ministro Alexandre de Morais, por ameaça e incitação ao ódio contra as instituições; a prisão é contestada, pois a liberdade de expressão é assegurada e muita gente emprega termos mais chulos e rasteiros do que "orcrim" (organização criminosa), ao se referir ao STF.
3. Também houve outra prisão de destaque, a da deputada cassada Flordelis, acusada de ter matado o marido e explorar seus filhos adotivos para atos ilícitos, inclusive prostituição. A Justiça do Rio decretou prisão preventiva.
4. O Ocidente está voltando a perder o frágil controle sobre o Afeganistão para os terroristas do grupo islâmico Taleban. Eles tomaram cidades importsntes, como Herat, e marcham para se apodereram da capital, Cabul, aproveitando a retirada das tropas norte-americanss no país da Ásia Central onde a al-Qaeda de Osama bin Laden desenvolveu suas atividades, culminando no 11/9 em 2001.
5. Novamente, a China está dificultando as investigações sobre a origem da pandemia, alegando motivos políticos. Recentemente, a OMS, tida como aliada de Pequim, passou a considerar os laboratóriso de Wuhan como os maiores suspeitos do surgimento da praga. Enquanto isso, em Berlim, a capital alemã, estão organizando eventos públicos onde é preciso se vacinar para entrar.
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