Em voga no mundo todo e sucesso no Brasil, o cashback é uma arma dos aplicativos financeiros para fidelizar o cliente, mas como tudo envolvendo dinheiro, é preciso tomar certos cuidados.
Devido à propaganda intensiva, a maior parte dos usuários de tecnologias digitais sabe o que é cashback, equivalente a certa porcentagem do dinheiro gasto numa compra, devolvido para o usuário. Essa quantia geralmente tem um prazo de validade, no mínimo 30 dias, e não pode ser gasto em certas ocasiões.
Isso certamente não dispensa a prática de sempre pesquisar antes de comprar, porque uma loja pode oferecer preços menores de um produto, mesmo em comparação a outra que costuma atrair os clientes com o cashback. Muitos acabam, por impulso, comprando, por exemplo, algo por preço X para receber 10% desse valor, enquanto há concorrentes oferecendo o mesmo ítem por um preço, digamos, 15% abaixo.
Aplicativos ligados às fintechs, ou instituições financeiras de alta tecnologia, costumam também oferecer dinheiro de volta em transações a prazo ou financiamentos. Embora isso funcione a favor dessas instituições para faturarem mais, nem sempre o cliente sai ganhando, pois os juros embutidos nessas transações em geral não compensam o valor devolvido.
Por enquanto, o cashback é ainda considerado um modismo, mas a tendência é ele ser incorporado à cultura do comércio brasileiro.
N. do A.: Este blog não ignora certos acontecimentos, e nem pode se dar ao luxo disso. O influenciador do Youtube Ivan Rejane "Papo Reto", famoso por ameaçar Lula e os ministros do STF, foi preso pela Polícia Federal, acusado de incitar a violência ao defender que Alexandre de Moraes e outras figuras da Suprema Corte sejam pendurados "de cabeça para baixo". Nos Estados Unidos, a Justiça condenou o ativista e ex-colaborador de Donald Trump, Steve Bannon, por desacatar o Congresso ao desobedecer a uma intimação para depor sobre o ataque ao Capitólio, ocorrido em janeiro de 2021. A pena ainda não foi anunciada.
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