A princípio, matar alguém cujos princípios políticos sejam opostos aos seus fazem de você um criminoso sectário, movido pela intolerância.
Por enquanto, trata-se de um caso isolado em Foz do Iguaçu. Um assassinato violento merecedor de rigorosa aplicação da lei. Mas não foi orquestrado por uma terceira pessoa.
Devemos nos acautelar contra a violência causada pelo radicalismo político, mas não a ponto de pensar em algo como uma "noite de longos punhais" ou uma invasão do palácio presidencial como está a ocorrer no Sri Lanka, a ilha ao sul da Índia convulsionada pela revolta popular contra um governo acusado de incompetência em meio aos aumentos descontrolados no preço dos alimentos e combustíveis.
Este é um país gigante e não se apequenará diante das mentes sórdidas de alguns de seus habitantes. .
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