O ano inteiro de 2023 está parecendo ser inteiramente de mau agouro, devido às notícias divulgadas pelas mídias em apenas 13 dias.
Quem tiver estômago para ler os portais de notícias, irá se deparar com o farto material sobre o 8/1 ou as acusações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e o ex-secretário da Segurança do DF, Anderson Torres, a respeito de uma minuta que solicitava a decretação de um estado de defesa após o rumoroso resultado das urnas em 2022. Não falta repercussão para o escândalo financeiro envolvendo as Lojas Americanas, ou angústia diante de uma guerra aparentemente longe de terminar entre Rússia e Ucrânia. Também deve aguentar coisas como um bebê de 10 meses intoxicado com um cigarro de maconha, ou o sumiço de milhões de dólares guardados pelo superatleta Usain Bolt em um fundo de investimentos na Jamaica.
Por conta da atual situação, continuam consultando profecias sobre o ano, temendo um hipotético apocalipse, guerra nuclear, novas pandemias, futuro da humanidade, extermínio em massa, intervenção divina (ou dos extraterrestres), juízo final das almas. Outros procuram por oportunidades de crescimento material e espiritual em meio às incertezas e à angústia em escala planetária. E muitos vão continuar a tentar levar uma vida normal, sendo muitas vezes tachados de alienados, desatentos ou egoístas pelos arautos do armagedom.
2023 está apenas começando, mas vale colocar em prática um provérbio chinês: Prepare-se para o pior, espere o melhor e aceite o que vier.
Nenhum comentário:
Postar um comentário