2023 começou com tudo e teve desde a barbárie em Brasília até o avanço para a meia-noite do "Doomsday Clock", passando pela tragédia yanomâmi e o mais ignominioso fim de carreira de um jogador de futebol, no caso Daniel Alves, acusado de estuprar uma mulher na Espanha. Agora o primeiro mês deste ano, janeiro, termina com temores sobre o rumo do governo Lula, a infeliz manifestação do jogador de vôlei Wallace nas redes sociais a respeito do presidente (ver AQUI), as expectativas para a eleição do presidente do Senado e até uma pequena cápsula radioativa de césio 137 - o mesmo material do tristemente famoso acidente em Goiânia em 1987 - perdida no meio do deserto australiano.
Ainda há outros meses para suportarmos, e eles podem nos reservar pequenas e grandes surpresas desagradáveis. Em caso de stress por causa de tanta notícia ruim, muitos psicólogos e sociólogos recomendam ler livros e se desligarem da Internet, algo chamado de "desintoxicação digital". Isso se não acontecer realmente uma catástrofe proclamada pelos metidos a acólitos de Nostradamus.
Preparemo-nos, pois o ano apenas começa, e ainda não chegamos ao Carnaval...
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