2023 promete ser um ano daqueles, mostrando ser parte de uma época de tribulações, como está sendo este século XXI inteiro até agora.
Já tivemos acusações contra a nova ministra do Turismo, Daniela Carneiro, acusada de favorecer milicianos. O mercado já deu sinais de não aceitar as decisões do ministro da Fazenda Fernando Haddad, e nem a falta de clareza sobre os rumos da economia neste terceiro mandato de Lula. Teme-se um descontrole econômico, fazendo o Brasil perder bilhões e tendo sua nota de crédito rebaixada pelas agências de classificação de risco, além de prejudicar os mais pobres com a alta dos preços. Fora isso, a mídia mostra desde um acidente fatal com o surfista Márcio Freire ao enfrentar uma onda gigante em Portugal até um caso de suposto traidor do PCC sendo decapitado, ocorrido no ano passado mas estranhamente divulgado agora.
No exterior, há a desavença entre os príncipes da família real britânica, com Harry acusando o irmão mais velho, príncipe de Gales, de tê-lo agredido fisicamente e o derrubado, segundo trecho de seu livro Spare. Isso sem falar na nova variante do coronavírus, com o apelido "Kraken", encontrada até no Brasil.
Uma aparente - mas falsa - boa notícia é o anúncio de um cessar-fogo unilateral por parte do governo russo, mas o Ocidente e a Ucrânia não se deixaram convencer, pois a trégua é motivada pelas comemorações do Natal segundo o calendário juliano, adotado em países de religião ortodoxa, como a Rússia.
Estamos apenas no comecinho do ano, e não podemos perder a fé num futuro próspero, mas ainda devemos nos preparar para dias difíceis a curto e médio prazo.
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