Já tivemos a posse do presidente Lula e dos governadores eleitos no ano passado. No caso desses últimos, a cerimônia seguiu mais ou menos o protocolo, mas este blog só acompanhou a cerimônia do governador paulista, Tarcísio de Freitas, que citou obras para completar, como o infame Rodoanel, e o legado de 28 anos de governo tucano. Já no caso do presidente, a cerimônia de posse, apesar de não ter nada de violência e nem de tumulto, foi bastante inusitada, com destaque para a cerimônia da faixa:
Os discursos feitos dentro do Congresso e após a cerimônia da faixa, como era até esperado, condenam o legado do governo Bolsonaro e seguem bem a cartilha do chamado "progressismo", explicitando as preocupações com as minorias (e maiorias) vítimas de discriminação e desprezando a austeridade econômica, sob o pretexto de favorecer o combate ao crônico problema da miséria, agravado no último governo devido à pandemia e à má administração generalizada.
No dia seguinte, o destaque ficou para o velório do maior jogador de futebol da História, Pelé, e do primeiro papa emérito, Bento XVI. Dois procedimentos fúnebres para começar o ano.
Sem falar na guerra na Ucrânia, a permanência da COVID-19 e o acidente grave na neve com o ator de Hollywood Jeremy Renner. É melhor não dizer mais nada sobre o começo de 2023. Vamos acompanhar.
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