Os atletas paralímpicos brasileiros fizeram por merecer em Paris e ganharam recorde de medalhas, com 25 medalhas de ouro, 26 de prata e 38 de bronze, ficando finalmente entre as cinco melhores delegações.
Independente disso, todos mostraram sua vontade de vencer. Espera-se que o legado permaneça, não ficando apenas em alguns atletas, como costuma ocorrer.
A delegação paralímpica brasileira (Alessandra Cabral/CPB |
O feito é notável por não haver a presença dos veteranos Daniel Dias da natação ou Clodoaldo Silva do atletismo. Boa parte dos medalhistas é de pessoas jovens e/ou estreantes em Paralimpíadas.
Tivemos o caso de Rayane Soares, prata e ouro no atletismo, categoria T13, atletas com deficiência visual severa. Ela completou a prova dos 400 m em 53s55, recorde mundial. As mulheres foram as responsáveis pelo maior número de pódios, mas Igor Tofalini, com sequelas de um grave acidente quando era peão de rodeios, dividiu o pódio na canoagem VL2 com o compatriota e bicampeão paralímpico Fernando Rufino.
Um apeuqna amostra das conquistas paralímpicas até ontem, dia 8 de setembro, quando as competições terminaram para deixar saudade.
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