terça-feira, 23 de junho de 2015

Métodos de execução do Estado Islâmico chocam o mundo

Já são notórias as decapitações promovidas pelo Estado Islâmico, um dos grupos terroristas mais perigosos e poderosos do mundo, abastecidos pelo petróleo na Síria e no Iraque e dotados de uma estranha capacidade de seduzir muitos ocidentais com problemas psíquicos, comportamentais, ou, simplesmente, desprovidos de senso crítico. 

Para impor o terror a todos aqueles que ousam discordar de sua visão distorcida sobre o Islã, eles não se limitam aos cortes de cabeça. Fuzilamentos sumários, enforcamentos, apedrejamentos, são corriqueiros em países islâmicos onde a pena de morte é aplicada, não só nesse território não reconhecido oficialmente por nenhum país (nem mesmo por ditaduras desumanas como as do Sudão, Coréia do Norte e Birmânia).

Os islâmicos extremistas, contudo, não se contentam com isso. Recentemente, dois menores de idade foram crucificados apenas por não jejuarem durante o Ramadã, o mês sagrado para os muçulmanos. Essa prática milenar é feita de propósito, como recado aos cristãos "infieis". Outros métodos considerados indignos de serem aplicados em outras partes do mundo também são usados. Afogamentos, imolações pelo fogo (prisioneiros sendo queimados vivos, como no tempo da Inquisição) e até o uso de explosivos.

Por questões de bom senso e bom gosto, não postarei nenhuma foto ou vídeo com estas execuções. Existem muito disso disponível na Internet, para quem estiver disposto a ver. 

Obviamente, estes procedimentos são para provocar choque no Ocidente e fazer uma pretensa demonstração de força. O pior de tudo é gente que se deixa seduzir por estas práticas. 

Enquanto isso, os líderes dos países demoram a agir, e não conseguem planejar nada de mais ousado e definitivo para erradicar esta ameaça à humanidade. Realmente, não é fácil combater um grupo organizado, numeroso e financiado pelo petróleo. Porém, aumenta a pressão para uma ação mais enérgica contra os que desvirtuam o islamismo para cometerem atrocidades inimagináveis.

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