1. A péssima repercussão do escândalo envolvendo os frigoríficos e a Polícia Federal, já citado aqui.
2. A aprovação pela Câmara de regras para terceirizar qualquer atividade, inclusive as atividades-fim. Países desenvolvidos como Alemanha e Japão já terceirizam boa parte da cadeia produtiva, mas para os sindicatos e os defensores da atual lei trabalhista, isso significa diminuição ou mesmo anulação dos direitos trabalhistas, gerando precarização. Para os empresários, significa menor custo e maior facilidade para contratar.
3. Os conflitos entre o TSE, presidido por Gilmar Mendes, ministro do STF, e a Procuradoria-Geral da República, com trocas de acusações pesadas. Mendes disse que vazamentos são crime; Rodrigo Janot falou em "decrepitude moral" (em uma indireta, mas direcionada claramente ao ministro) ao defender os procuradores acusados de vazamento.
4. A repercussão da prisão temporária de um blogueiro, Eduardo Guimarães, a mando de Sérgio Moro, que o acusou de "vazar dados sobre a condução coercitiva de Lula" em 2016. É certo que Guimarães, partidário do ex-presidente, é um defensor da teoria gasta do "golpe", mas ele tem direito de se expressar, e ninguém, nem mesmo Moro, deve violar essa prerrogativa. Fazendo isso, o magistrado dá novo pretexto para os inimigos da Lava Jato, por questões ideológicas ou pura má fé, tentarem mostrá-la como movimento de "justiceiros" e "fascistas".
5. A morte de Chuck Berry, um dos "monstros" do rock'n roll e mestre inspirador dos Beatles e Rolling Stones. Seria até esperado, considerando a idade avançada do cantor e compositor (90 anos), mas perder um nome assim da música popular é sempre digno de lamentação, ainda mais neste tempos cacofônicos.
6. O atentado em Londres não foi com bomba, mas com atropelamento e facadas por parte de um cidadão britânico convertido ao extremismo islâmico e filiado ao Daesh, vulgo "Estado Islâmico", Khalid Masood. Vários feridos ainda continuam a correr risco de morrer, e até agora cinco pereceram, inclusive o criminoso.
5. A morte de Chuck Berry, um dos "monstros" do rock'n roll e mestre inspirador dos Beatles e Rolling Stones. Seria até esperado, considerando a idade avançada do cantor e compositor (90 anos), mas perder um nome assim da música popular é sempre digno de lamentação, ainda mais neste tempos cacofônicos.
6. O atentado em Londres não foi com bomba, mas com atropelamento e facadas por parte de um cidadão britânico convertido ao extremismo islâmico e filiado ao Daesh, vulgo "Estado Islâmico", Khalid Masood. Vários feridos ainda continuam a correr risco de morrer, e até agora cinco pereceram, inclusive o criminoso.
Isso tudo sem falar nas novas falas de Lula (em tom de pré-candidato), defendendo limites para a Lava Jato e chamando o Deltan Dallagnol de moleque, as novas revelações de Marcelo Odebrecht incriminando a campanha eleitoral de Dilma (e Temer) e a já citada, neste blog, vitória da Seleção Brasileira sobre o Uruguai por 4 a 1 ocorrida enquanto a CBF mudava sua regra para as eleições presidenciais da entidade. Merece menção, também, as correções de cálculos da Nasa feitas por um estudante inglês de 17 anos, algo digno de destaque (leia AQUI).
Nenhum comentário:
Postar um comentário