O presidente norte-americano Donald Trump, fiel ao seu estilo, editou mais um decreto para tentar minimizar o legado do antecessor, Barack Obama. Desta vez ele deu mais motivos para recrudescer a aversão dos ambientalistas contra ele.
Sob alegação de ter havido uma "guerra ao carvão" feita por Obama, quando ele assinou o Tratado de Paris para conter o avanço do aquecimento global, ele fez uma revisão do Plano de Energia Limpa, elaborado no governo anterior para cumprir as metas estabelecidas naquele acordo, e revogou as medidas contra a mineração do carvão.
Assim, a "guerra ao carvão", segundo os críticos, virou a "guerra contra o meio ambiente", embora os republicanos, correligionários de Trump, sempre vejam no aquecimento global um exagero baseado em meras suposições motivado por "inimigos" da indústria e abraçado por "oportunistas", como o democrata Al Gore, ex-vice presidente no governo Clinton e prêmio Nobel da paz por seus trabalhos sobre o clima.
Isso não significa fazer os Estados Unidos voltarem a ser o maior poluidor do mundo, ultrapassando a China, de forma automática. A indústria já investiu muito na diminuição das emissões, e a maioria dos americanos não quer sacrificar a qualidade do ar e da água como contrapartida a uma maior pujança econômica.
Isso não significa fazer os Estados Unidos voltarem a ser o maior poluidor do mundo, ultrapassando a China, de forma automática. A indústria já investiu muito na diminuição das emissões, e a maioria dos americanos não quer sacrificar a qualidade do ar e da água como contrapartida a uma maior pujança econômica.
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