Emmanuel Macron ganhou as eleições presidenciais na França, derrotando a extremista Marine Le Pen, em um confronto entre duas visões bem distintas de dois políticos relativamente jovens: a Europa unida pautada pelo realismo de um contra o nacionalismo marcado por ousadia e certo idealismo de outra.
O nacionalismo xenófobo foi derrotado, mas não está morto, e vai atrapalhar o eleito, Emmanuel Macron |
Mas o que iria acontecer se fosse Le Pen, e não Macron, a ganhar as eleições?
Quando a França iniciaria um processo de saída da União Europeia (UE)?
Até que ponto ficaria difícil para o Brasil estabelecer novos acordos comerciais com a Europa?
Como Le Pen iria lidar com o Parlamento? Ela faria as reformas econômicas ou causaria um estrago na economia francesa?
Os possíveis atritos com o primeiro-ministro Bernard Cazeneuve poderiam causar uma crise institucional?
Ela seria mesmo um antídoto contra o terrorismo, principalmente o islâmico, com seu nacionalismo extremado e anti-imigrante?
Aliás, ela conseguiria mesmo desestimular o fluxo migratório no país?
Estas perguntas não serão respondidas, porque a filha do histórico líder Jean Marie Le Pen não foi eleita. A União Europeia está salva, por enquanto, mas depende das futuras atitudes do novo presidente. E ele certamente vai responder, espera-se com ações efetivas e não com discursos e palavras, a outras perguntas, mas, tirando a questão sobre a agora improvável saída da UE e o fato de Macron não ser nacionalista extremado, embora também tenha sérias divergências com seus aliados (de ocasião) socialistas, são muito parecidas com as formuladas acima.
Quando a França iniciaria um processo de saída da União Europeia (UE)?
Até que ponto ficaria difícil para o Brasil estabelecer novos acordos comerciais com a Europa?
Como Le Pen iria lidar com o Parlamento? Ela faria as reformas econômicas ou causaria um estrago na economia francesa?
Os possíveis atritos com o primeiro-ministro Bernard Cazeneuve poderiam causar uma crise institucional?
Ela seria mesmo um antídoto contra o terrorismo, principalmente o islâmico, com seu nacionalismo extremado e anti-imigrante?
Aliás, ela conseguiria mesmo desestimular o fluxo migratório no país?
Estas perguntas não serão respondidas, porque a filha do histórico líder Jean Marie Le Pen não foi eleita. A União Europeia está salva, por enquanto, mas depende das futuras atitudes do novo presidente. E ele certamente vai responder, espera-se com ações efetivas e não com discursos e palavras, a outras perguntas, mas, tirando a questão sobre a agora improvável saída da UE e o fato de Macron não ser nacionalista extremado, embora também tenha sérias divergências com seus aliados (de ocasião) socialistas, são muito parecidas com as formuladas acima.
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