Nesta semana se falou de quatro grandes empresas em três eventos. Um deles envolve venda de ativos de uma empresa para outra, daí o número de eventos não ser igual.
Trata-se da venda de 49,9% das ações antes pertencentes à XP Investimentos, a maior corretora do país, para o poderoso banco Itaú, por quase US$ 6 bilhões. Fundada em 2001, a XP teve uma ascensão fabulosa, e tornou-se sinônimo de confiabilidade e rentabilidade em setores como o Tesouro Direto, ações e fundos de investimentos, sem cobrar taxa de manutenção. Embora se assegure que a corretora e o banco terão independência entre si a curto prazo, muitos analistas econômicos e clientes da XP estão seriamente preocupados, ao verem seu dinheiro aos cuidados de uma empresa que poderá vir a ser absorvida pelo maior banco do país.
Nesta semana o Hopi Hari também virou assunto: com R$ 700 milhões em dívidas, o tradicional parque de diversões de Vinhedo fechou. A empresa assegura que o fechamento é temporário, embora haja motivos para imaginar quanto tempo o parque vai permanecer assim - não há prazos disponiveis, por enquanto. O Hopi Hari corre o risco de ter o mesmo destino do Playcenter, fechado em 2012 e provavelmente desativado para sempre, apesar das promessas de reabertura em outro local (as instalações do parque na Barra Funda, zona oeste de São Paulo, próximo à Marginal Tietê, foram retiradas completamente). Problemas de gestão, brinquedos mantidos sem o devido cuidado (que já provocaram mortes, como este blog já relatou) e falta de sintonia com o público nos últimos anos selaram o destino dos dois concorrentes na área de entretenimento.
Outra empresa, desta vez americana, é a General Motors, mais precisamente a sua filial por aqui, a Chevrolet do Brasil. O modelo Onix, o mais vendido da categoria por reunir boas qualidades como espaço interno, conforto e recursos tecnológicos, embora fique devendo em acabamento, custo-benefício e design, seguindo o exemplo de quase toda a concorrência em sua faixa de preço. Deixou a desejar principalmente no ítem "segurança", como mostrou o teste da NCAP latina. Recebeu nota ZERO em impacto lateral, um verdadeiro atentado à vida dos ocupantes e também à imagem da montadora, que não demorou em se defender, com base nas vendas do modelo, nos equipamentos de segurança (que todo carro novo é obrigado a ter, como ABS e air-bags) e ao OnStar, basicamente um serviço de atendimento a distância em caso de acidentes, que não é levado em consideração nos testes da NCAP.
Outra empresa, desta vez americana, é a General Motors, mais precisamente a sua filial por aqui, a Chevrolet do Brasil. O modelo Onix, o mais vendido da categoria por reunir boas qualidades como espaço interno, conforto e recursos tecnológicos, embora fique devendo em acabamento, custo-benefício e design, seguindo o exemplo de quase toda a concorrência em sua faixa de preço. Deixou a desejar principalmente no ítem "segurança", como mostrou o teste da NCAP latina. Recebeu nota ZERO em impacto lateral, um verdadeiro atentado à vida dos ocupantes e também à imagem da montadora, que não demorou em se defender, com base nas vendas do modelo, nos equipamentos de segurança (que todo carro novo é obrigado a ter, como ABS e air-bags) e ao OnStar, basicamente um serviço de atendimento a distância em caso de acidentes, que não é levado em consideração nos testes da NCAP.
Nenhum comentário:
Postar um comentário