Os ministros do TSE vão decidir o futuro da chapa Dilma-Temer no próximo dia 6 de junho, de acordo com a decisão de seu presidente, Gilmar Mendes, também ministro do STF.
Nada está decidido ainda, mas também não se pode descartar a condenação da chapa, com a convocação de novas eleições indiretas. Contudo, a decisão final caberá mesmo aos senhores juízes do tribunal superior eleitoral. As penalidades serão brandas: Dilma fica definitivamente inelegível por oito anos, sentença que não foi aplicada no final de agosto, durante a etapa final de seu impeachment, no Senado. E Temer não terá seus direitos políticos cassados, mesmo se for apeado da presidência.
Enquanto isso, a repercussão do primeiro ano de governo do presidente e antigo vice da petista reeleita em 2014 é morna e desanimada, apesar dos avanços nas reformas, em novas diretrizes para a educação no país e uma discreta retomada da atividade econômica.
Enquanto isso, a repercussão do primeiro ano de governo do presidente e antigo vice da petista reeleita em 2014 é morna e desanimada, apesar dos avanços nas reformas, em novas diretrizes para a educação no país e uma discreta retomada da atividade econômica.
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