1. O Grêmio tinha tudo para avançar às finais da Libertadores contra o poderoso River Plate, e ainda contou com gol de Léo Gomes, mas permitiu a virada graças a uma burrada do zagueiro Bressan, que fez pênalti e ainda foi expulso; Martínez converteu e, devido aos dois gols feitos na Arena Grêmio, o time argentino foi para a final. O risco é ver uma final argentina na competição, pois o Boca Juniors irá jogar contra o Palmeiras na Allianz Arena, com uma grande vantagem de 2 a 0 conseguida na Bombonera. É algo que os argentinos - e talvez a Conmebol - querem. Para o Grêmio, foi um golpe devastador, comparável ao sofrido pela Seleção da CBF no 8/7.
2. Absolveram uma repórter extremista na Hungria, flagrada agredindo e chutando imigrantes muçulmanos em 2015, inclusive um homem segurando uma criança. A Justiça local alegou ato de "infração", e não "crime". A Hungria é um dos países mais xenófobos do mundo e já foi notificada pela UE por sua política nacionalista e ditatorial.
3. Policiais encontram arsenal clandestino escondido em Hortolândia, atendendo a uma denúncia anônima. Foram encontradas munições, coletes a prova de balas, uma escopeta, quatro fuzis e uma metralhadora. Possivelmente, estavam sob posse de uma quadrilha especializada em assaltos a carros fortes.
4. Jair Bolsonaro já começou as polêmicas novamente, após ser eleito presidente do Brasil. Ele fez fortes críticas à Folha de S. Paulo, acusando-a de ser a maior propagadora de fake news devido à reportagem que denunciou grupos no Whatsapp que disparam mentiras por este aplicativo. Ele repete as diatribes de Donald Trump contra o The New York Times, o jornal mais prestigiado do mundo, acusado de ser excessivamente "esquerdista" e anti-republicano.
5. Por outro lado, o PT mostrou que não aprendeu com os erros e quer retaliar os partidos aliados que não aceitem sua liderança, principalmente PDT, PCdoB e PSB, que acenam com uma frente de oposição; muitos vão esperar sentados pela autocrítica do partido da estrela, ainda inconformado com a perda do poder desde o impeachment de Dilma Rousseff. Os petistas ainda querem denunciar Bolsonaro, que ainda nem está exercendo mandato, e acionar entidades internacionais para tentar libertar Lula, mesmo sabendo que as chances de sucesso são muito remotas.
4. Jair Bolsonaro já começou as polêmicas novamente, após ser eleito presidente do Brasil. Ele fez fortes críticas à Folha de S. Paulo, acusando-a de ser a maior propagadora de fake news devido à reportagem que denunciou grupos no Whatsapp que disparam mentiras por este aplicativo. Ele repete as diatribes de Donald Trump contra o The New York Times, o jornal mais prestigiado do mundo, acusado de ser excessivamente "esquerdista" e anti-republicano.
5. Por outro lado, o PT mostrou que não aprendeu com os erros e quer retaliar os partidos aliados que não aceitem sua liderança, principalmente PDT, PCdoB e PSB, que acenam com uma frente de oposição; muitos vão esperar sentados pela autocrítica do partido da estrela, ainda inconformado com a perda do poder desde o impeachment de Dilma Rousseff. Os petistas ainda querem denunciar Bolsonaro, que ainda nem está exercendo mandato, e acionar entidades internacionais para tentar libertar Lula, mesmo sabendo que as chances de sucesso são muito remotas.
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