Em 2017, o Cruzeiro já havia conquistado o quinto título da Copa do Brasil, ao vencer o Flamengo nos pênaltis após dois jogos com empate, o segundo sem gols.
Neste ano, o time mineiro repetiu a dose. Desta vez, o derrotado foi o Corinthians, que apostava suas fichas no torneio após fracasso na Libertadores e estar mal no Brasileirão, a ponto de já se falar em rebaixamento: está a quatro pontos do Z-4: 35, contra 31 do Ceará e da Chapecoense, respectivamente décimo sétimo e décimo oitavo daquela outra competição.
O time paulista já havia perdido de 1 a 0 no Mineirão, e parecia descontrolado com o nervosismo. Para piorar, Robinho fez o gol na Arena Itaquera, o nome informal do estádio corintiano.
No segundo tempo, os comandados de Jair Ventura voltaram com outra postura e deram trabalho. Com ajuda do VAR, o comentadíssimo recurso do árbitro de vídeo, Jadson converteu um pênalti duvidoso. Mas o mesmo VAR anulou um gol de Pedrinho, destruindo as esperanças. De Arrascaeta, voltando do Japão após participar, ontem mesmo, do amistoso com o Japão pela Seleção uruguaia (o time, sem Suárez, mas com Cavani, passou vergonha e perdeu do time nipônico por 4 a 3), entrou no jogo e fez o gol do título.
Mano Menezes, que já havia criticado muito a decisão no estádio do rival - com o qual já trabalhou recentemente, em 2014 - não teve motivos para reclamar da vitória de 2 a 1.
Com a conquista, o time mineiro se tornou o maior campeão do torneio: são seis, o segundo consecutivo. Obteve a vaga da Libertadores e R$ 50 milhões em prêmios. Resta ao Corinthians lutar no Brasileirão para este não se tornar um annus horribilis, como foi 2007.
Mano Menezes, que já havia criticado muito a decisão no estádio do rival - com o qual já trabalhou recentemente, em 2014 - não teve motivos para reclamar da vitória de 2 a 1.
Com a conquista, o time mineiro se tornou o maior campeão do torneio: são seis, o segundo consecutivo. Obteve a vaga da Libertadores e R$ 50 milhões em prêmios. Resta ao Corinthians lutar no Brasileirão para este não se tornar um annus horribilis, como foi 2007.
Pelo menos um time brasileiro foi hexa numa Copa (Divulgação) |
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