segunda-feira, 7 de março de 2022

Cidades brasileiras flexibilizam o uso da máscara

Devido à queda do número de mortes pela pandemia de COVID-19, as cidades estão começando a flexibilizar o uso de máscaras. Há quem defenda a flexibilização até em locais fechados, como a prefeitura do Rio de Janeiro. 

Ao ar livre, o risco de se pegar o coronavírus ou outros agentes infecciosos é bem mais reduzido do que em locais fechados, onde fatalmente há maior concentração e menor dissipação das partículas e dos patógenos, mas, independente do local, ainda é necessário tomar cuidado com a higiene das mãos e das vias respiratórias. 

São Paulo deve decidir se irá liberar a circulação de pessoas sem máscara em ruas, parques e praças na próxima quarta, dia 9. O Distrito Federal já fez a flexibilização, enquanto algumas capitais como Cuiabá, no Mato Grosso, já adotaram a medida no final do ano passado, e o número de internações por casos graves continua em queda. 

O uso de máscaras pode continuar por mais algum tempo em locais fechados (Sebastião Moreira/EFE)

No mundo, os Estados Unidos já afrouxam as regras para o uso de máscara mesmo em locais fechados, enquanto nos países asiáticos, onde o uso da máscara é corriqueiro para portadores de doenças respiratórias desde bem antes da pandemia começar, também não é obrigatório, embora as autoridades recomendem fortemente. Os casos mais frequentes, no exterior assim como o Brasil, são os da variante ômicron. 


N. do A.: A pandemia está nos dando trégua e tende a deixar de ser notícia, ao contrário de certas opiniões motivadas por racismo ou machismo rasteiro, como o caso do deputado estadual Arthur do Val (Podemos-SP), atacado sistematicamente por insinuar que as ucranianas são sexualmente disponíveis ("fáceis"). Ele se desculpou dizendo ser "jovem" (mesmo tendo 35 anos, portanto já devendo se comportar de forma madura). O Podemos está estudando um processo de cassação do mandato do deputado, conhecido como "Mamãe Falei" e autor de outras diatribes, como ofensas a colegas do PT e do PSOL e discussões ácidas contra ex-aliados bolsonaristas. 


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