Enquanto, no Rio Grande do Sul, morreram 29 pessoas, cerca de 60 estão desaparecidas e centenas ficaram desabrigadas devido às chuvas torrenciais no Estado e aos rompimentos de barragens, o governo federal define suas atividades.
Maio normalmente é frio e seco no Sul do Brasil, mas agora as chuvas causam estragos e mortes (Diego Vara) |
Afinal, ele precisa alavancar a candidatura de Guilherme Boulos para a prefeitura de São Paulo, pois ele enfrenta o atual prefeito Ricardo Nunes e, segundo a pesquisa Atlas/CNN, ele está em grande desvantagem entre os eleitores de menor renda. E também se preocupar com a baixíssima mobilização na festa do Primeiro de Maio, com pouca gente no Estádio Neo Química, o do Corinthians, na zona leste paulistana. O monitor de debate político da USP contabilizou 1.635 pessoas. Dizem as más línguas que esses números estão inflados, com base nas fotos divulgadas pela mídia, um caso bem diferente das manifestações feitas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, cujo público, significativamente maior, é mais difícil de avaliar.
Enquanto isso, as vítimas das chuvas torrenciais no Rio Grande do Sul vão recebendo a ajuda possível, mas não das autoridades de Brasília.
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