Na sua complicada relação com o Congresso, para tentar manter o chamado "presidencialismo de coalizão", o governo acumulou várias derrotas. O veto às saidinhas de presos, apoiado pelos "progressistas", foi amplamente derrotado na Câmara, enquanto outras pautas como aborto e repasses de verbas ao MST (e outros movimentos sociais) também sofreram revezes. A bem da verdade, a maioria da população é contra o governo nesses assuntos.
Infelizmente, também houve consenso, entre Executivo e Legislativo, na questão das taxas adicionais sobre os produtos de importação com até US$ 50. A Câmara aprovou uma tunga de 20% sobre o valor já majorado com o IOF, obrigatório para todas as compras com o Remessa Conforme. Aquelas compras na Shopee, na Shein ou no AliExpress, tão frequentes atualmente, podem sofrer forte retração.
Na política externa, o Brasil está tentando vencer o protecionismo europeu, e está mais próximo de romper relações diplomáticas com Israel, após a morte do único cidadão brasileiro refém dos terroristas do Hamas e as incursões das forças de Israel em Rafah, condenadas em todo o Ocidente e nos países islâmicos.
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