Sem a presença de Pablo Marçal, com o candidato à reeleição Ricardo Nunes e o oponente Guilherme Boulos, o segundo turno das eleições municipais perdeu o interesse da mídia e de muitos eleitores.
Quem espera mais baixaria, frases de efeito, insultos variando entre o sarcasmo refinado e a "zueira" da quinta série, e, é claro, algo mais forte como uma cadeirada, pode esquecer: não vai haver nada disso até o próximo dia 27.
Isto é, se Guilherme Boulos não adotar algo semelhante para tentar reverter a desvantagem nas pesquisas. Ele corre o risco de perder o verniz de candidato moderado, "paz e amor", mas pode conseguir alguns votos de quem prefere barracos a coisas chatas como política, particularmente este segundo turno.
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