O governo descartou o retorno do horário de verão, aquele famigerado recurso para tentar economizar energia elétrica adiantando o relógio em uma hora, e abolido no início do governo Bolsonaro em 2019, por sua falta de eficácia.
Isso não vai acontecer! |
Há quem diga que estamos há algum tempo atrasando o relógio em cinco décadas, para um tempo onde ter opinião contrária ao determinado pelo establishment era passível de perseguição e censura. Mas isso está errado como uma fake news: um relógio só pode ser atrasado em poucas horas - uma mexida dessas seria no calendário a marcar os dias, meses e anos.
Digressões à parte, por este ano as pessoas não vão precisar ajustar seu relógio biológico. Só precisarão pagar mais caro pelas bandeiras vermelhas na conta de luz, enquanto as chuvas não voltam a encher os reservatórios de água necessários para as usinas hidrelétricas. Por ora, as esporádicas chuvas neste período seco só contribuíram para trazer tormentos, deixando vários pontos de São Paulo sem fornecimento de energia, com a colaboração da Enel, incapaz de resolver o problema e fazer as manutenções adequadas para minimizar futuras panes, e da prefeitura, ao não fazer as podas das árvores próximas às redes de alta tensão e a eliminação daquelas comprometidas por cupins.
O governo federal ainda pode implantar o horário de verão no final de 2025, caso a crise nos reservatórios exigir. Isso se o Brasil, ou o mundo, aguentarem até lá.
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