O assassinato de três jovens israelenses sequestrados por fundamentalistas islâmicos e, posteriormente, de um garoto palestino queimado vivo por extremistas judeus reacendeu o velho "barril de pólvora".
Israel, sob a alegação de proteger a segurança de seus cidadãos, começou a lançar uma ampla ofensiva para bombardear posições do Hamas. Embora alertasse os moradores de Gaza para abandonarem os locais dos bombardeios, muitos civis foram mortos, inclusive crianças.
Enquanto isso, os ataques vindo de Gaza continuam e já causaram feridos e um morto. A tecnologia militar do Hamas é nitidamente inferior, mas eles não se rendem e continuam com a ideia de que, um dia, o Estado judeu será finalmente varrido do mapa - o que não acontecerá.
Fizeram-se acordos de cessar-fogo, todos inúteis. As posições dos dois lados continuam extremadas e existe a possibilidade de uma invasão por terra do território palestino. Esta situação ainda pode ir além, devido a outro perigo que o Estado judeu ainda pode vir a enfrentar: a piora na deterioração institucional na vizinha Síria, já parcialmente tomada por um movimento que pretende reerguer o "califado" em partes do país e do Iraque - com apoio da al-Qaeda.
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