Muitos tem a sensação que o Brasil está condenado a dar errado.
Os trabalhos na operação Lava-Jato parecem intermináveis. Muito se avalia, mas estamos ainda muito longe de uma conclusão. Para piorar, a sensação de encarar o mensalão como "dinheiro de pinga" e o Petrolão como "a ponta do iceberg" só aumenta. As falcatruas no Banco do Brasil, na Caixa, no BNDES, ainda estão para ser melhor apuradas.
Enquanto isso, o ajuste fiscal proposto pelo ministro Joaquim Levy está mais parecendo um grande pacote recessivo que não tenta corrigir as distorções do nosso sistema tributário, especializado em punir trabalhadores e empreendedores em benefício de políticos e seus apadrinhados, parasitando vorazmente o NOSSO DINHEIRO.
Sobram, também, notícias de tiroteios, assaltos, violência de todo tipo.
A opinião pública também está confusa, não faltando pessoas que abraçam panacéias, ignorando as consequências negativas de certas "soluções" como um novo regime militar ou a busca de salvadores da pátria. Nossos problemas são complexos demais para serem curados por estes e outros supostos remédios.
A opinião pública também está confusa, não faltando pessoas que abraçam panacéias, ignorando as consequências negativas de certas "soluções" como um novo regime militar ou a busca de salvadores da pátria. Nossos problemas são complexos demais para serem curados por estes e outros supostos remédios.
Quando o Brasil irá sair desse labirinto de acontecimentos nefastos? É provável que isso um dia irá acontecer, mas num prazo bastante longo e indeterminado. No entanto, não há certeza. Também é possível que encontremos com o Minotauro, ou seja, este país acabar como algumas outras nações do passado, sem desenvolver plenamente seu potencial.
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