segunda-feira, 25 de maio de 2015

De novo falando de uma semana de 2015

2015 continua a nos reservar acontecimentos fortes, para dizer o mínimo. A semana que começa está cheia de possíveis manchetes para os jornais. 

Houve desde o acidente aéreo que feriu o casal Angélica e Luciano Huck, até o acidente de táxi que tirou a vida de um dos maiores matemáticos do século XX, o excêntrico e genial John Nash, estudioso da teoria dos jogos que acabou ganhando o Prêmio Especial de Economia em Memória de Nobel de 1994. 

Lewis Hamilton foi prejudicado pela própria equipe, a Mercedes, que lhe tirou a vitória no tradicional circuito de Mônaco, vencido pelo colega (e rival) Nico Rosberg. Felipe Nasr acumulou dois pontinhos por ficar em nono lugar, e Felipe Massa não conseguiu nada.

Horas antes, Chris Weidman derrotou mais um brasileiro no seu currículo na MMA. Durante a UFC 187, o americano, vitorioso contra Anderson Silva por duas vezes (UFC 162 e 168), derrotou facilmente o veterano Vítor Belfort. 

Professores e juristas protocolaram pedido de impeachment do governador paranaense Beto Richa. A Assembléia Legislativa ainda vai avaliar, e só depois decidirá se aceita o pedido e vota pela manutenção (ou não) do mandato do governador tucano, acusado de mandar usar repressão exagerada contra uma manifestação de professores. 

Na França houve a premiação em Cannes, com a consagração de Dheepan, um filme sobre um guerrilheiro tâmil que entra ilegalmente na Europa, vencedor da Palma de Ouro. O filme Son of Saul, húngaro, ganhou o Grande Prêmio do Festival. Quem levou o prêmio de melhor diretor foi Hou Hsiao-Hsien, chinês de origem taiwanesa que fez um filme complexo de época, The Assassin, ambientado na China feudal do século IX. Rooney Mara levou o prêmio de melhor atriz por Carol, e Vincent Lindon, o de melhor ator por La Loi du Marche

Fora do mundo do cinema, e dentro da realidade brasileira, temos os desdobramentos da Petrobras, que começa a se reerguer após a ação predatória de corruptos e doleiros, e as discussões sobre a reforma política, com o risco de vermos a aprovação de um "distritão", mistura do regime proporcional com o distrital que transforma Estados inteiros em imensos distritos, nas eleições para deputados e senadores. 

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