Foi anunciado um esboço de um tratado comercial entre o Brasil e a China, durante visita do primeiro-ministro chinês Li Keqiang.
Dilma e Li Keqiang se cumprimentam em Brasília (Marcelo Camargo/Ag. Brasil)
U$ 50 bilhões serão investidos em melhorias no sistema de telefonia, principalmente no Rio, e também na construção de uma ferrovia que ligará o Porto de Açu, na costa fluminense, ao porto de Ilo, no Peru.
Outra parte do acordo fala em vender 22 aeronaves, fabricadas pela Embraer. Outras 18 seriam vendidas após 2018.
Também se fala em uma ajuda do governo chinês à Petrobras, mas isso ainda está para ser confirmado. Dilma irá viajar a Pequim no ano que vem.
Outros temas, como o fim do embargo à carne brasileira na China, foram abordados. Vários frigoríficos seriam beneficiados, mas nenhum como a JBS, a gigante do setor e investigada pela Operação Lava-Jato por suas atividades ligadas a uma empresa fantasma vinculada ao esquema financeiro de Alberto Youssef, o doleiro que operou o gigantesco aparato para sangrar a Petrobras.
Analistas veem com interesse, alguns com preocupação, estudando as intenções chinesas nesta parte do mundo, e também as supostas ligações entre os investimentos vindos do gigante asiático com a Petrobras. Por enquanto, só o que se estranha é a construção de uma ferrovia que vai até o Pacífico com retorno duvidoso, lembrando o triste caso da Ferrovia Norte-Sul no tempo do ex-presidente José Sarney.
Outra parte do acordo fala em vender 22 aeronaves, fabricadas pela Embraer. Outras 18 seriam vendidas após 2018.
Também se fala em uma ajuda do governo chinês à Petrobras, mas isso ainda está para ser confirmado. Dilma irá viajar a Pequim no ano que vem.
Outros temas, como o fim do embargo à carne brasileira na China, foram abordados. Vários frigoríficos seriam beneficiados, mas nenhum como a JBS, a gigante do setor e investigada pela Operação Lava-Jato por suas atividades ligadas a uma empresa fantasma vinculada ao esquema financeiro de Alberto Youssef, o doleiro que operou o gigantesco aparato para sangrar a Petrobras.
Analistas veem com interesse, alguns com preocupação, estudando as intenções chinesas nesta parte do mundo, e também as supostas ligações entre os investimentos vindos do gigante asiático com a Petrobras. Por enquanto, só o que se estranha é a construção de uma ferrovia que vai até o Pacífico com retorno duvidoso, lembrando o triste caso da Ferrovia Norte-Sul no tempo do ex-presidente José Sarney.
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