No Rio e em São Paulo existem vários pré-candidatos à prefeitura. Há, como em tudo, um lado bom e um ruim. O lado bom é a diversidade e a quantidade. Já o ruim, aliás, péssimo, é a qualidade. Difícil achar um que possa, pelo menos, não fazer piorar as duas grandes metrópoles, há décadas sofrendo de más gestões, incompetência, corrupção, negligência, clientelismo, desleixo e outros adjetivos nada elogiosos. Obrigatoriamente, é preciso eleger um deles - melhor do que não haver nenhum - e que vença o menos pior.
Primeiro, a Cidade Maravilhosa, sede das Olimpíadas em agosto. O próximo governante de lá vai ter de iniciar a administração do legado (se houver algum...) além de manter a cidade atraente para os turistas, assustados com o nível de violência e miséria, principalmente nas favelas e comunidades pobres. Existem nove pré-candidatos, três deles desconhecidos e os outros seis bastante conhecidos, e difamados:
- Pedro Paulo Carvalho (PMDB - partido do atual prefeito, Eduardo Paes)
- Carlos Osório (PSDB - ex-peemedebista)
- Marcelo Freixo (PSOL)
- Marcelo Crivella (PRB)
- Alessandro Molon (Rede)
- Jandira Feghali (PCdoB)
- Índio da Costa (PSD - ex-DEM)
- Romário (PSB)
- Flávio Bolsonaro (o filho do Jair - PSC)
Em São Paulo, a situação não é nada melhor. Também há várias escolhas, e nem por isso a tarefa é menos árdua.
- Celso Russomano (PRB)
- Fernando Haddad (candidato à reeleição - PT)
- Marta Suplicy (ex-prefeita - PMDB)
- Luísa Erundina (ex-prefeita - PSOL)
- João Dória Jr. (PSDB)
- Andrea Matarazzo (PSD)
- Marco Feliciano (PSC)
Essas duas cidades estão bem servidas. ARGH ! ! ! !
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