O século XXI está só no começo, e efetivamente se iniciou com o 8/9 (divulgação)
Já fazem 15 anos desta data que marcou o futuro da humanidade para sempre.
A partir daí, ficou mais difícil viajar de avião, a paranoia contra os muçulmanos aumentou e muitas pessoas passaram a ver o futuro como uma ameaça e não uma esperança. Os Estados Unidos aumentaram os esforços para combater os extremistas, mas tudo o que fizeram foi multiplicá-los: depuseram Saddam Hussein, e seu país tiranizado por ele, o Iraque, tornou-se uma terra sem lei, berço do Daesh ("Estado Islâmico") e vários grupos terroristas; intervieram no Afeganistão, mas aquele país continua ingovernável; seu vizinho, o Paquistão, viu os atos violentos aumentarem.
Osama Bin Laden, o chefe da al-Qaeda, responsável pelo crime que feriu Nova York e o resto do Ocidente, foi morto pelas tropas americanas no Paquistão, mas sua organização continua a atuar em várias partes do mundo muçulmano e fora dele.
Continuamos à mercê do extremismo islâmico, mais do que nunca. Felizmente, até agora o Brasil não foi atacado, mesmo nas Olimpíadas e agora nas Paralimpíadas. Ainda assim, devemos estar alertas. O Ocidente deve continuar a tomar medidas efetivas e aperfeiçoar seus métodos, procurando preservar as liberdades dos civis e concentrar os ataques em quem efetivamente é uma ameaça. Os serviços de inteligência e as Forças Armadas têm se preocupado com essas questões, embora alimentem justas reservas a este respeito.
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