Com Tite, a Seleção da CBF voltou a jogar de forma mais consistente, algo não visto durante anos. Foi assim contra o Equador e também contra o perigoso time da Colômbia.
Embora seja ainda muito prematuro dizer que o time amarelo vai voltar a ser digno de conquistar a torcida, e em boa parte por culpa da direção, que não tem coragem para viajar para o exterior nem mesmo quando há reuniões na Fifa, pode-se notar uma diferença de postura, em relação àquelas equipes responsáveis pelo 8/7 e pelas desclassificações aviltantes nas últimas duas edições da Copa América.
Neymar, o grande nome, mostrou evolução em termos de comportamento, mas continua irregular e com disposição para entrar em conflito com os adversários, principalmente aqueles que conhecem melhor a personalidade do ex-santista e fazem questão de reforçar a marcação contra ele. Outros jogadores mostraram aplicação, como Phelippe Coutinho, Renato Augusto, Marcelo (apesar deste continuar abusando dos chutões) e a dupla de zaga, Miranda e Marquinhos. Este último poderia ter passado incólume das críticas, não fosse o cabeceio contra o gol de Alisson.
Os colombianos só puderam comemorar este gol, pois apesar de serem páreo para a Seleção, não conseguiram marcar, nem mesmo jogadores perigosos como Bacca, Cuadrado e o astro James Rodriguez. Por outro lado, Miranda abriu o placar em passe de Neymar, e o "dono do time" aproveitou o passe de Coutinho para fazer o seu gol.
Resta saber como este time irá se comportar nos próximos jogos. A concorrência é muito forte, e a favorita para conquistar uma das vagas é a Argentina de Messi. Sem ele, contundido, o time comandado por Edgardo Baúza amargou um empate com a Venezuela, por 2 a 2. Os gols argentinos foram de Lucas Pratto (do Atlético-MG) e do zagueiro Otamendi. O empate beneficiou o Uruguai, que massacrou o Paraguai por 4 a 0, com direito a gol do famigerado Luís Suárez (cobrando pênalti) e dois de Cavani.
Embora seja ainda muito prematuro dizer que o time amarelo vai voltar a ser digno de conquistar a torcida, e em boa parte por culpa da direção, que não tem coragem para viajar para o exterior nem mesmo quando há reuniões na Fifa, pode-se notar uma diferença de postura, em relação àquelas equipes responsáveis pelo 8/7 e pelas desclassificações aviltantes nas últimas duas edições da Copa América.
Neymar, o grande nome, mostrou evolução em termos de comportamento, mas continua irregular e com disposição para entrar em conflito com os adversários, principalmente aqueles que conhecem melhor a personalidade do ex-santista e fazem questão de reforçar a marcação contra ele. Outros jogadores mostraram aplicação, como Phelippe Coutinho, Renato Augusto, Marcelo (apesar deste continuar abusando dos chutões) e a dupla de zaga, Miranda e Marquinhos. Este último poderia ter passado incólume das críticas, não fosse o cabeceio contra o gol de Alisson.
Os colombianos só puderam comemorar este gol, pois apesar de serem páreo para a Seleção, não conseguiram marcar, nem mesmo jogadores perigosos como Bacca, Cuadrado e o astro James Rodriguez. Por outro lado, Miranda abriu o placar em passe de Neymar, e o "dono do time" aproveitou o passe de Coutinho para fazer o seu gol.
Miranda e Neymar marcaram para a Seleção da CBF (Pedro Martins/MoWA Press)
Resta saber como este time irá se comportar nos próximos jogos. A concorrência é muito forte, e a favorita para conquistar uma das vagas é a Argentina de Messi. Sem ele, contundido, o time comandado por Edgardo Baúza amargou um empate com a Venezuela, por 2 a 2. Os gols argentinos foram de Lucas Pratto (do Atlético-MG) e do zagueiro Otamendi. O empate beneficiou o Uruguai, que massacrou o Paraguai por 4 a 0, com direito a gol do famigerado Luís Suárez (cobrando pênalti) e dois de Cavani.
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