Arre! Este blog está escrevendo postagens demais a respeito de condutas estranhas, comportamentos inaceitáveis, toda sorte de bizarrices, maluquices e coisas macabras.
Hoje, três dessas "coisas macabras" viraram notícia.
O primeiro caso aconteceu em Málaga, na Espanha, onde um crime para lá de esquisito aconteceu: em 2016, um homem supostamente bêbado foi torturado por três homens, que o amarraram e colocaram um pedaço de presunto entre suas nádegas. Depois, enfiaram seus testículos em uma lata vazia de atum. A vítima não resistiu e vomitou, acabando por sufocar-se e morrer. Hoje, os três foram condenados a dois anos e meio de prisão. Parece pouco, mas consideraram que eles não tinham a intenção de matar o bêbado, e na legislação espanhola não se prevê crime de tortura.
Vômito é a consequência de se mostrar uma cena dessas. Nos dois casos restantes, encontraram partes humanas mutiladas, algo ainda mais propício a esta ação fisiológica. Por esta razão, imagens não serão exibidas aqui.
À beira do rio Amur, na Sibéria, perto da cidade de Khabarovsk, ao menos 52 mãos decepadas foram encontradas dentro de um saco. Descobriram ser partes de cadáveres não identificados, descartadas de forma irregular. Chegou-se a pensar em ações da máfia chinesa, pois o local fica na fronteira entre os dois países, mas provaram que isso era totalmente inverídico.
O terceiro caso é neste país, no Ceará, onde encontraram os corpos de três mulheres sem roupas e sem as cabeças, vítimas de tortura, espancamento, estupro e assassinato no último dia 3. Elas foram acusadas de serem integrantes do Comando Vermelho pelos agressores, membros de um grupo inimigo. Trata-se de algo ainda mais horrível do que os dois casos anteriores.
Por conta disso, muita gente quer o retorno de Jesus Cristo ou um asteróide para esta "espécie bestial, corrompida e depravada" ter o mesmo destino dos dinossauros. Querer não é fazer acontecer. Poderão surgir milhões ou bilhões de casos assim antes deste planeta deixar de ser habitado por nós, intitulados "reis das bestas" por Leonardo da Vinci.
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