terça-feira, 19 de março de 2019

Da série 'Personalidades brasileiras', parte 06 - ESTJ

Continuando a série sobre os tipos de personalidade chamados de "guardiães", ou seja, aqueles com forte senso de dever e responsabilidade, acostumados a seguir regras e filtrar as experiências, sendo avessos às aventuras e riscos desnecessários, diferenciando-se dos "artesãos", o blog vai expor agora os ESTJ (extrovertido, sensorial, pensador, judicioso). 

Esse tipo de personalidade é considerado um "cidadão modelo", pelo menos em países desenvolvidos, por seguir e impor uma vida disciplinada e ordeira e zelar pela estabilidade social. São dotados de forte "pensamento extrovertido", facilmente vendo o que funciona e o que não funciona em determinadas tarefas. Um ESTJ gosta de ter pessoas por perto, e muitas vezes assume a liderança do grupo, principalmente no trabalho, tomando para si não só os direitos mas também as responsabilidades, sem fazer grandes questionamentos sobre essas últimas, a não ser quando acharem irrealistas ou impraticáveis. 

São bastante encontrados em empresas e no ambiente corporativo, onde uma abordagem impessoal e a lida com dados, materiais e pessoas é constante. Dão valor à experiência e aos padrões já consagrados, não sendo muito apreciadores de novidades ou inovações, principalmente se não possuem muitas informações sobre elas. Uma boa parte dos altos executivos possui esta personalidade.

Possuem noção bem definida do que é certo e errado, querendo sempre a punição a quem não segue as regras e as leis, e, por outro lado, elogiando e incentivando aqueles que "andam na linha". Esse ponto de vista se estende no ambiente familiar. 

São predominantemente do sexo masculino, como todos os tipos pensadores, embora haja uma quantidade considerável de mulheres com este perfil.

Alguns ESTJ brasileiros, possivelmente, são: 

- Benjamin Steinbruch; 

- Abílio Diniz; 

- Bernardinho; 

- Luiza Helena Trajano; 

- General Augusto Heleno; 

- Gabriela Hardt; 

- José Luiz Datena. 


Já foram abordados em postagem anterior os casos de Rachel de Queiroz e João Dória Jr., assim como o presidente Jair Bolsonaro.

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