quarta-feira, 20 de março de 2019

Energias renováveis

Em breve, este blog vai expor a situação das energias renováveis no Brasil, incluindo a maior delas, a hidrelétrica. 

Outras fontes importantes são a energia de biomassa, a fotovoltaica e a eólica. 

Neste país é necessário fazer uma política energética visando um crescimento sustentável, com menor impacto ambiental e menor emissão de gases nocivos, além de suprir uma demanda crescente, inevitável em caso de crescimento econômico e aumento no poder aquisitivo da população - pois não é aceitável esta atual estagnação. 



N. do A. (1): Maior crescimento econômico depende, entre outras medidas do governo, de uma reforma previdenciária. Bolsonaro e sua base no Congresso querem já começar pelas aposentadorias nas Forças Armadas, cujas mudanças dependem de um projeto de lei e não de uma PEC, como no caso dos civis. Por causa disso, a aprovação se torna mais fácil, requerendo maioria simples. A proposta da reforma da Previdência para os militares ficou seriamente afetada com o remanejamento dos planos de carreira, reduzindo a projeção de economia para algo próximo dos R$ 10 bilhões. Se a meta é poupar R$ 1 trilhão, esta mudança para o setor está se revelando pouco eficiente. Mas os militares não estão a fim de fazerem maiores concessões, e quem esperar por maior sacrifício por parte deles está bancando aquele que acredita nas propagandas onde aparece a Bettina Rudolph, jovem milionária em 3 anos depois de ter começado a investir R$ 1.520.


N. do A. (2): É bom o presidente Bolsonaro e sua equipe agirem para fazer a economia crescer, enquanto o Congresso analisa a reforma da Previdência. Isso se tornou ainda mais imperativo depois da visita feita aos Estados Unidos e das decisões tomadas com a intenção de aumentar os laços com os americanos - as quais também dependem do Legislativo para serem implantadas, mas já causam muitas discussões no país. Além disso, a popularidade do presidente está caindo de forma evidente, de acordo com nova pesquisa feita pela XP Investimentos: apenas 34% consideram o governo "ótimo" ou "bom", enquanto 24% classificam-no como "ruim" ou "péssimo", e apenas 8% não opinaram. 

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