Gustavo Montezano foi escolhido como novo presidente do BNDES, posto sob suspeita por Bolsonaro desde quando ele era deputado, por financiar empreendimentos suspeitos em países como Angola, Venezuela e Cuba, quando o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social estava subordinado ao governo petista.
Montezano já fazia parte do governo, como secretário adjunto da Secretaria de Desestatização e Desinvestimento, e foi ex-sócio do BTG Pactual.
Paulo Guedes havia confiado em Joaquim Levy, ex-ministro da Fazenda de Dilma, para a presidência da entidade, mas agora ele o acusa de "deslealdade" por ter nomeado, como diretor do Mercado de Capital, o advogado Marcos Barbosa Pinto, ex-assessor do BNDES ainda no primeiro governo Lula e colaborador do então ministro da Educação Fernando Haddad na criação do ProUni.
A presença de Barbosa, embora seja um nome técnico, foi muito mal vista pelos bolsonaristas, ávidos para tentarem desvendar a chamada "caixa preta" do banco. Há anos há a suspeita de haver desvios bilionários durante os governos petistas, fora os já citados financiamentos para as obras em países aliados da época, como o famigerado porto de Mariel (Cuba), sem a necessária contrapartida, isto é, o pagamento das dívidas contraídas pelos governos locais.
Bolsonaro e Guedes obtiveram uma vitória quando Barbosa e Levy se demitiram, mas com Montezano à frente do BNDES é possível haver uma gestão mais responsável, embora não necessariamente seja uma garantia de abrir a tal "caixa preta".
A presença de Barbosa, embora seja um nome técnico, foi muito mal vista pelos bolsonaristas, ávidos para tentarem desvendar a chamada "caixa preta" do banco. Há anos há a suspeita de haver desvios bilionários durante os governos petistas, fora os já citados financiamentos para as obras em países aliados da época, como o famigerado porto de Mariel (Cuba), sem a necessária contrapartida, isto é, o pagamento das dívidas contraídas pelos governos locais.
Bolsonaro e Guedes obtiveram uma vitória quando Barbosa e Levy se demitiram, mas com Montezano à frente do BNDES é possível haver uma gestão mais responsável, embora não necessariamente seja uma garantia de abrir a tal "caixa preta".
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