terça-feira, 26 de novembro de 2019

Chega de polarização!

O PT ganhou força com Lula novamente solto, mas ainda com sérias pendências na Justiça, e aposta na polarização do Brasil. 

Enquanto isso, o governo Bolsonaro, eleito para governar a todos e não apenas para alguns, acena com verdadeiras aberrações como o excludente de ilicitude em casos de "garantia da lei e da ordem", a tal GLO, e alusões ao AI-5, como fez o ministro da Economia, Paulo Guedes, de forma descabida e destemperada. 

Não vamos chegar a um caminho com um país dividido entre os acólitos do atual presidente e os asseclas do ex (Divulgação)


Estamos caminhando para ser uma nação dividida, fraca, sem coesão!

A quem interessa esse clima de desordem iminente?

O dólar está tão louco quanto a situação reinante, acima dos R$ 4,20. Não há projetos de longo prazo. Não temos rumos para fazer o país voltar a ter um crescimento sustentável e sair do grau especulativo. Não há esperança de melhorias na educação, a ferramenta mestra para fazer o país deixar de ser um país de ignorantes, dependentes, semi-alfabetizados, vulneráveis. 

Não há dúvida: o PT quer fazer de tudo para voltar ao poder, do qual foi tirado por causa da revolta contra a corrupção e o populismo que fez melhorar a vida dos pobres à custa da acentuação ainda maior do secular e nefasto patrimonialismo. Seria melhor se o governo não reagir, apenas agir. Não dar mais holofotes às forças que fracassaram na tentativa de aparelhar a nação. 

As outras forças que movem o Brasil também não ajudam: a imprensa, o Congresso, o Judiciário. Aonde vamos parar?

Quem vai convencer o povo a viver de maneira normal, trabalhando e cuidando dos seus entes queridos, com menos pessimismo com o que há de vir?

Quem vai estimular os mais pobres a continuarem lutando para saírem da pobreza e terem uma vida mais digna?

Quem está realmente interessado em fazer os investidores realmente aplicarem seu dinheiro no Brasil e fazer a economia se desenvolver para gerar mais riqueza?

Quem está ajudando o país a preservar as instituições e a salvaguardar-nos das forças malignas que nos atrapalham o caminho, como a corrupção, a injustiça, o analfabetismo funcional, a criminalidade, o atraso?

Pois os arautos do "nós contra eles" não vão mesmo dar as respostas para estas perguntas. Apenas os realmente preocupados com o nosso país. 

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