A maratona é o clímax dos Jogos Olímpicos e, mesmo que o Brasil, com Marílson dos Santos, Paulo Roberto e Frank Caldeira, não seja uma referência nesta modalidade, merece destaque por aqui.
Como muitas vezes ocorre, os africanos dominaram a mais longa das corridas. Mas não foram os quenianos e sim um ugandense, Stephen Kiprotich, o herói de seu país, ganhador da primeira e única medalha - e ainda por cima de ouro - de Uganda, outro país da África, próximo ao chamado "Chifre" do continente, onde estão os vizinhos Etiópia e Quênia.
O vencedor da maratona não é do Quênia (Daniel Garcia/AFP)
Uma das últimas finais desta olimpíada foi a do basquete masculino, com o espetacular "Dream Team" enfrentando a Espanha. Foi uma final digna de ser chamada assim, com os espanhóis dificultando ao máximo a vida dos americanos. A disputa foi mais equilibrada do que se pensava. Apesar da derrota, os espanhóis fizeram 100 pontos, apenas 7 a menos do que as atuais referências do basquete mundial. Uma prata quase com valor de ouro, ao contrário daquelas ganhas em Wembley.
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