A Copa das Confederações ficou eclipsada pelos movimentos sociais que convulsionaram o país. Nos portais e jornais, deu-se muito mais espaço aos protestos do que à prévia da Copa do Mundo, o que é perfeitamente justo.
Mesmo assim, vou comentar sobre o jogo do Brasil contra o México. Comento o saldo dos protestos no próximo post.
O Brasil conseguiu descontar a humilhação sofrida em Londres quando perdeu para o México a medalha de ouro, prolongando a maldição por mais quatro anos. Neymar parece ter desencantado: fez mais um gol, o primeiro. Mas o restante do time ainda sentia o peso de quebrar um tabu: além da derrota na final das Olimpíadas, a Seleção ainda perdeu um amistoso naquele ano de 2012, nos Estados Unidos, e em 2007 levou um susto daqueles ao perder na fase inicial da Copa América de 2007. Felizmente, o Brasil se recuperou e ganhou aquele torneio, derrotando a Argentina.
O México estava fazendo a sua parte e tentando atacar. Apesar da Seleção não ter mostrado de novo o seu potencial, a torcida de Fortaleza estava fazendo a sua parte, torcendo entusiasticamente. E não é porque o Pelé ou o Blatter pediram, mesmo porque é direito deles de opinar, embora não de impor à torcida o que se deve fazer porque aqui não é uma república bananeira. Os torcedores se concentraram no jogo, embora alguns tivessem mostrado alguns cartazes de protesto contra o governo.
No final, já nos acréscimos, os mexicanos foram castigados por não terem feito o seu gol. Neymar cruzou e Jô fez o segundo gol. Como resultado, o Brasil está na próxima fase. Desfez-se a "freguesia" e os "algozes" de outrora não só perderam por 2 a 0 como ainda foram eliminados. Vão só cumprir tabela no jogo contra o Japão, que também perdeu - da Itália - mas vendeu muito mais caro a derrota: 4 a 3, impondo sofrimento à Azzurra, próxima e última adversária do Brasil na primeira fase. Chegaram a estar na frente por 2 a 0, mas a Itália reagiu a tempo e o jogo, movimentado e aguerrido, chegou a ser mais bem considerado do que a partida anterior do Brasil.
No final, já nos acréscimos, os mexicanos foram castigados por não terem feito o seu gol. Neymar cruzou e Jô fez o segundo gol. Como resultado, o Brasil está na próxima fase. Desfez-se a "freguesia" e os "algozes" de outrora não só perderam por 2 a 0 como ainda foram eliminados. Vão só cumprir tabela no jogo contra o Japão, que também perdeu - da Itália - mas vendeu muito mais caro a derrota: 4 a 3, impondo sofrimento à Azzurra, próxima e última adversária do Brasil na primeira fase. Chegaram a estar na frente por 2 a 0, mas a Itália reagiu a tempo e o jogo, movimentado e aguerrido, chegou a ser mais bem considerado do que a partida anterior do Brasil.
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