Diante da maior crise política da História do Brasil, de algo comparável aos períodos ocorridos na França do final do séc. XVIII e na Rússia do início do séc. XX, os investidores estão reagindo de forma intensa a qualquer rumor.
Fizeram isso quando as denúncias da Lava Jato abalaram de vez o governo Dilma e colocaram Lula sob investigação. A Bolsa subiu e chegou a quase 50.000 pontos, e o dólar voltou aos patamares de meados de 2015.
Hoje, foi o contrário. Com a possibilidade - remota - de Lula vir a ser ministro de alguma pasta e mostrar a todos que Dilma é uma espécie de Viúva Porcina da política - foi sem nunca ter sido (presidente) - os mercados mostraram nervosismo e o dólar subiu 5%, enquanto a Bolsa caiu 3%. As ações do Banco do Brasil despencaram 20%, um tombo monstruoso, mas devemos estar cientes da valorização do banco ao longo deste mês. Mesmo com o baque, houve um acúmulo de 30% em apenas quinze dias.
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