Tentando escrever em smartphone

Algumas pessoas quando precisam fazer algo em um celular e não gostam do resultado 

Não é fácil para o autor deste blog escrever em um smartphone. 

Às vezes é bom exercitar este hábito porque existem ocasiões onde não é possível usar um PC ou notebook, meios costumeiros para a elaboração dos artigos.

Porém, não se pode confiar muito no teclado virtual minúsculo dos smartphones. A digitação torna-se cansativa.

Isto não é um mero depoimento contra as limitações dos pequenos aparelhos que pululam no nosso cotidiano, mas serve também para não se prender a um único meio de escrita. 

Notebooks e PCs precisam de planos de Internet fixos quando usados em residências. Algumas vezes a Internet fica instável porque os serviços de banda larga nem sempre funcionam como deveriam. Smartphones podem tanto usar este meio de conexão quanto os planos móveis (que também não são lá muito confiaveis), e por isso possuem mais recursos.

Nota-se que a pauta não trata de nada relacionado ao governo, ao presidente criticando os ambientalistas por supostamente difundirem o alarmismo a respeito dos desmatamentos na Amazônia, ao coronavirus (a postagem anterior já tratou disso e não é conveniente repetir assuntos num blog chamado "Assuntos 1000") ou a tragédia do Líbano (a mídia já trata muito disso e de outras notícias horríveis).

É sobre uma dificuldade pessoal para lidar com esses tecladinhos e os recursos de edição de textos do Blogger nos aparelhos Android... ARGH!

Acho que o autor deste espaço está ficando idoso e rabugento, sem a mesma aptidão e destreza dos mais jovens em usar o celular, mas ao mesmo tempo está ciente que não pode deixar de tentar usar recursos e ferramentas diferentes para as suas tarefas. 

Aliás, é possivel notar algo de muito errado na formatação deste texto. De alguma forma, fica bem mais difícil colocar um alinhamento justificado quando se escreve no celular. Mas desta vez não vai haver edições em computador, como costuma ocorrer. Isto vai ficar com o formato original, tosco e capenga mesmo, para lembrar da experiência.