segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Vergonha mundial!

No último fim de semana o Brasil confirmou a péssima fama de se tornar um paraíso para o coronavírus e atingimos a triste marca de 100.000 mortes. 

 

Mais do que procurar culpados por essa tragédia utilizando convicções políticas, devemos procurar nos informar melhor sobre o que se deve fazer para a doença parar de matar tanto enquanto a vacina não chega. 

Deve-se parabenizar o esforço dos profissionais de saúde que estão aprendendo a lidar com o vírus e usar seus esforços e conhecimentos, recuperando mais de 2 milhões. 

Mas eles não podem fazer tudo sozinhos. Governantes e cidadãos ainda não aprenderam a lidar com o inimigo invisível. Entre os primeiros existem muitos grupos onde o interesse pessoal e imediato vem acima da preocupação com os últimos, que também não fazem o suficiente por ignorância ou negligência.

Muitas pessoas nem se dão ao trabalho de aprimorar a higiene pessoal e usarem as máscaras direito, quando precisam sair para trabalhar e fazer outras atividades. 

Como, então, conciliar a prevenção e a vida normal, com o mínimo prejuízo à liberdade das pessoas, muitas delas com dificuldades atrozes até para manter um padrão mínimo de sobrevivência? 

Soluções simples demais para ajudar a resolver a complexidade desse problema já foram tentadas e fracassaram, embora continuem sendo tentadas pelos nossos dirigentes. Vacinas eficientes não vão ficar prontas tão cedo, e a chamada "imunidade de grupo" leva muito tempo e sua eficiência seria maior com atitudes que lembram o darwinismo social, com a eliminação dos mais fracos e menos adaptados a esta circunstância, negando para eles quaisquer tratamentos ou induzindo-os a tomar ozônio  (que é tóxico) ou substâncias inúteis contra quaisquer vírus, como a nitazoxanida, a ivermectina (ambos vermífugos, e não antivirais) e outras drogas.  

Aguardar passivamente a doença nos atingir ou nos arruinar? Fingir que não existe coronavírus? Ou aprender a lidar com essa tragédia, colaborando para diminuirmos o ritmo do contágio e das mortes?


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