Para quem esperava a volta do torneio mais badalado do futebol mundial, a UEFA Champions League, tudo se deu com a maior emoção possível, embora sem público, para não haver o perigo de espalhar o coronavírus, como aconteceu em vários jogos antes da interrupção.
Muitos esperavam a Juventus, o atual time do astro Cristiano Ronaldo, avançar para as quartas de final, eliminando o bem menos badalado Lyon. Não se pode culpar o português por não ter feito sua parte, na Juventus Stadium: ele fez dois gols, um deles de pênalti (validado, embora irregular). Memphis Depay havia aberto o placar, aos 12 minutos do primeiro tempo, cobrando outro pênalti marcado de forma questionável pelo alemão Felix Zwayer, mas era o bastante. Como o time francês ganhou o jogo de ida por 1 a 0, o gol de volta determinou a permanência dos "azarões" no torneio, enquanto a poderosa Vecchia Signora amargou mais uma eliminação.
Cristiano Ronaldo era identificado com o Real Madrid. Separados, os dois fracassaram, no mesmo dia (Massimo Zinca/Reuters) |
O ex-time de CR7, o Real Madrid, também jogou na competição, e também se deu mal, contra o Manchester City. No Etihad Stadium, o maior campeão europeu sofreu. Sterling abriu o placar para os donos da casa, e Gabriel Jesus fez o seu gesto de "alô mamãe" após ampliar, aproveitando um vacilo do francês Varane, integrante da equipe campeã da última Copa. Benzema diminuiu o vexame, mas não conseguiu salvar os merengues.
Amanhã, haverá mais jogos, com Barcelona e Napoli no Camp Nou, no mesmo horário de Bayern de Munique e Chelsea, no Allianz Arena de Munique. Muitos vão querer ver Messi jogar e brilhar, pelo menos o bastante para não ter o mesmo destino do seu rival.
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