Em julho, houve uma deflação de 0,68%, causada pela queda nas alíquotas do ICMS e no menor impacto do dólar nos preços.
Quem foi abastecer sentiu a queda nos preços dos combustíveis, estimada em 14%, embora boa parte da imprensa, notavelmente contra o governo, não tenha destacado isso.
Há expectativas de nova deflação em agosto, motivada pelos efeitos do ICMS e pela menor alta no preço dos alimentos, com maior equilíbrio entre oferta e procura e menor pressão do dólar. A safra de grãos (milho, arroz, soja) promete bater recorde em 2022, e boa parte continuará a ser exportada, impedindo quedas consideráveis de preço no mercado interno.
Isso aumenta as probabilidades da inflação em 2022 fechar em menos de 10%. O índice acumulado em 12 meses ficou em 10,07%, ainda muito pesado para o bolso de qualquer um.
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