Recentemente, este blog escreveu algo sobre a origem do looking do cantor Elvis Presley, baseado nas antigas histórias em quadrinhos do Capitão Marvel Jr., personagem da antiga Fawcett Comics, atualmente na DC como Shazam Jr.
Após sua morte, Elvis também acabou aparecendo como personagem de quadrinhos, geralmente como "convidado especial". Contudo, uma das histórias mais famosas publicadas envolvendo o "rei do rock" não veio da DC, e sim da maior concorrente, a Marvel. Foi em 1992, 15 anos após a morte precoce do ídolo, numa daquelas histórias What if..., contadas por Uatu, o Vigia.
O título era "What if Thanos Changed Galactus Into a Human Being?" (O que aconteceria se Thanos transformasse Galactus em um ser humano?, em tradução livre). A história, para lá de maluca, conta uma hipotética derrota do devorador de mundos para o poderoso titã louco, armado com a manopla e todas as joias do infinito. O vilão roxo transformou o ser cósmico em um frágil humano, com as feições de Elvis Presley, e uma fã do cantor o recebeu em sua casa. Pensando que ele estava desmemoriado, a mulher mostrou toda a coleção de discos, pôsteres e filmes, e assim Galactus acabou assumindo seu novo papel. Quando Adam Warlock, o poderoso herói cósmico (ele vai aparecer no próximo filme dos Guardiães da Galáxia), foi resgatá-lo após ter derrotado Thanos, Galactus se recusou a voltar à sua antiga vida, mostrando mais uma vez que Elvis "The Pelvis" não morreu.
A história publicada em 1992 mostrou Galactus se tornando um "Elvis" numa realidade alternativa, e até o Uatu foi comparecer a um show dele (CBR/Marvel Comics) |
N. do A.: Mais doida do que um enredo de história em quadrinhos, só a mente de certos fanáticos. Um deles tentou assassinar o escritor indiano Salman Rushdie, autor do livro Versos Satânicos, considerado insultuoso contra o Islã, durante uma palestra em Nova York. O escritor, de 75 anos, levou 15 facadas, e seu estado inspira cuidados. Ele pode ficar sem um olho e perder o movimento de um dos braços, graças ao criminoso, que teria agido sozinho, mas o governo islâmico xiita do Irã é visto com suspeita, pois em 1989 o então líder do país asiático, aiatolá Khomeini, ofereceu uma recompensa a quem matar o escritor, e isso não foi revogado até agora.
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