Quando se fala de Brasil, sempre há contravérsia em tudo, inclusive no esporte.
Sim, neste Pan de Toronto o Brasil está muito bem no ranking, em um incrível terceiro lugar, atrás apenas de Canadá e EUA e à frente de Cuba, considerada uma potência esportiva. Os atletas brasileiros conquistaram 102 medalhas, sendo 30 de ouro. Thiago Pereira é o maior medalhista da história dos Jogos Pan-Americanos. Modalidades como canoagem conseguiram a proeza de ter levado todas as medalhas possíveis (os atletas ganharam 3 ouros, 6 pratas e 5 bronzes). Judô e natação continuam dando muita alegria à torcida.
Por outro lado, certas modalidades estão mostrando suas deficiências. O basquete feminino, por exemplo, que perdeu do Canadá por um placar avassalador (91 a 63), teve de disputar o bronze com Cuba e também se deu mal: 66 a 62. Por conta disso, não se deve esperar muito das meninas. Nenhuma delas pode se equiparar a grandes nomes desse esporte, como Hortência e Paula, jogadoras dos anos 1990. Outra modalidade bem mais destacada por aqui é o futebol masculino, abalado para sempre pelo 8/7: conseguiram ceder um empate com o Panamá quando estavam vencendo por 3 a 0. Se vacilaram contra um time que não é nem de longe tão brilhante como o da Argentina ou do Uruguai, também há o risco fortíssimo do Brasil não ganhar nada importante no futebol internacional nesta década.
Outro esporte onde o Brasil não correspondeu foi o tênis. Com os principais tenistas privilegiando os torneios mundiais, as promessas das quadras ficaram sem medalha. Nenhum deles até agora chega a ser um Guga ou uma Maria Esther Bueno, mas não se pode perder a esperança porque eles ainda estão adquirindo experiência. A situação do tênis de mesa é bem diferente. Ainda estamos no começo das disputas por medalha, mas os atletas brasileiros começaram muito bem, com 12 vitórias até agora.
Quanto à modalidade mais importante do Pan, o atletismo, o Brasil não tem grandes pretensões, embora, na maratona, Adriana da Silva tenha conseguido a prata, um resultado, ainda assim, um tanto decepcionante porque ela foi campeã em 2011. Neste ano, a peruana Gladys Tejeda venceu. Caio Sena Bonfim foi bronze na marcha atlética (20 km), prova sempre ridicularizada devido ao "rebolado" dos competidores. O elenco brasileiro não conta com Maurren Maggi, que se aposentou neste ano. O maior destaque é mesmo Fabiana Mürer, que ainda não estreou. Vale lembrar que as provas de atletismo estão ainda no começo.
Sim, neste Pan de Toronto o Brasil está muito bem no ranking, em um incrível terceiro lugar, atrás apenas de Canadá e EUA e à frente de Cuba, considerada uma potência esportiva. Os atletas brasileiros conquistaram 102 medalhas, sendo 30 de ouro. Thiago Pereira é o maior medalhista da história dos Jogos Pan-Americanos. Modalidades como canoagem conseguiram a proeza de ter levado todas as medalhas possíveis (os atletas ganharam 3 ouros, 6 pratas e 5 bronzes). Judô e natação continuam dando muita alegria à torcida.
Por outro lado, certas modalidades estão mostrando suas deficiências. O basquete feminino, por exemplo, que perdeu do Canadá por um placar avassalador (91 a 63), teve de disputar o bronze com Cuba e também se deu mal: 66 a 62. Por conta disso, não se deve esperar muito das meninas. Nenhuma delas pode se equiparar a grandes nomes desse esporte, como Hortência e Paula, jogadoras dos anos 1990. Outra modalidade bem mais destacada por aqui é o futebol masculino, abalado para sempre pelo 8/7: conseguiram ceder um empate com o Panamá quando estavam vencendo por 3 a 0. Se vacilaram contra um time que não é nem de longe tão brilhante como o da Argentina ou do Uruguai, também há o risco fortíssimo do Brasil não ganhar nada importante no futebol internacional nesta década.
Outro esporte onde o Brasil não correspondeu foi o tênis. Com os principais tenistas privilegiando os torneios mundiais, as promessas das quadras ficaram sem medalha. Nenhum deles até agora chega a ser um Guga ou uma Maria Esther Bueno, mas não se pode perder a esperança porque eles ainda estão adquirindo experiência. A situação do tênis de mesa é bem diferente. Ainda estamos no começo das disputas por medalha, mas os atletas brasileiros começaram muito bem, com 12 vitórias até agora.
Quanto à modalidade mais importante do Pan, o atletismo, o Brasil não tem grandes pretensões, embora, na maratona, Adriana da Silva tenha conseguido a prata, um resultado, ainda assim, um tanto decepcionante porque ela foi campeã em 2011. Neste ano, a peruana Gladys Tejeda venceu. Caio Sena Bonfim foi bronze na marcha atlética (20 km), prova sempre ridicularizada devido ao "rebolado" dos competidores. O elenco brasileiro não conta com Maurren Maggi, que se aposentou neste ano. O maior destaque é mesmo Fabiana Mürer, que ainda não estreou. Vale lembrar que as provas de atletismo estão ainda no começo.
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