quinta-feira, 30 de julho de 2015

Não é possível!!

Em janeiro, postei umas previsões que julguei furadas, por serem pessimistas demais para terem respaldo na realidade. 

Sem querer, porém, algumas das "profecias" estão se cumprindo, mais precisamente as duas primeiras de uma série de 22 (ler AQUI), em decorrência de: 

1. O Brasil vir a perder em breve o grau de investimento. 

2. Descobrirem um rombo no NOSSO DINHEIRO ainda maior, diante não só do caso Petrobras, mas também devido às investigações no setor elétrico e na Eletronuclear, responsável pela construção da usina Angra 3. 

3. Combinação indigesta de inflação, recessão e juros altos (ontem a Selic subiu para 14,25%).

4. Perda da governabilidade. Dilma Rousseff está delegando suas responsabilidades para os líderes do Poder Legislativo, principalmente Michel Temer, Renan Calheiros e Eduardo Cunha. Ela está perdendo o controle até de si própria, de acordo com os discursos feitos de improviso pela nossa governante. Um deles, feito para anunciar a criação de 15 mil vagas no Pronatec Aprendiz, tornou-se viral da Internet.

Dilma fez questão de reforçar as metas para o Pronatec em discurso (assistir um trecho AQUI)

Repetirei as tais previsões, com uma primeira análise. Poderei vir a fazer uma revisão posterior com as outras, não expostas aqui.



O Brasil vai entrar em recessão, com queda de -2% em 2015. 

Já estamos bem próximos disso. O Relatório Focus já fala em -1,76% de queda, decorrente da má gestão do governo Dilma. Em reunião com os ministros, ela teve a pachorra de culpar a Operação Lava Jato pelo descalabro, quando na verdade os culpados são os alvos de Sérgio Moro & Cia. 


A inflação vai ficar em 10,1% neste ano. 

As últimas previsões já falam em 9,23%, portanto muito próximo de ultrapassar os dois dígitos.


Não gostei de ter acertado essas previsões...



P.S.: Para tentar consertar seu governo, nesta semana Dilma anunciou o programa "Dialoga Brasil", com o objetivo de discutir questões relevantes com os internautas. Como o acesso à Internet não é tão amplo assim e, entre os usuários da rede, cada vez menos deles estão dispostos a dialogar com o governo, esta iniciativa pode repetir a sina de muitas das boas intenções feitas ao longo da nossa história. 

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