A catástrofe representada pelo gigantesco esquema de corrupção na Petrobras, mais a falta de capacidade gerencial do nosso governo pode comprometer o futuro da nossa população.
Para tentar economizar, a presidente Dilma está mandando cortar em todos os setores possíveis (de acordo com a visão particular dela e de seus correligionários). Um dos setores mais atingidos é a educação.
Já contingenciaram a verba do Proap, responsável pelo financiamento de viagens de alunos para participarem de seminários (algo necessário para a divulgação e publicação de artigos científicos), o que é péssimo. Muito pior, porém, é tirar verbas do ensino fundamental. Com isso, serviços como a melhoria da infraestrutura das escolas, o serviço de transporte de alunos, compra e distribuição de livros didáticos, ficam comprometidos, ameaçando a formação de futuros cidadãos.
Para piorar, todo esse esforço parece inútil, pois os Três Poderes não cumprem sua parte, agravando a sensação de haver privilégios injustificáveis. Ainda por cima, a meta de superávit primário, divulgada hoje, baixou de 1,13%, uma meta já considerada modesta, para ridículos 0,15%, ou 8,747 bilhões de reais, insuficientes para pagar os juros da enorme dívida pública. Ou seja, este governo gasta no que não deve e não gasta no que deve, utilizando termos não técnicos para descrever as atuais circunstâncias.
Dilma Roussef está se saindo um tipo peculiar de estadista, diferente de uma Juscelino ou Getúlio de saias. Sua gestão como presidente da Pátria Educadora vai deixar um legado a ser lembrado por dezenas de anos, quando o Brasil conseguir superar os efeitos deste governo e passar a ser uma nação realmente justa e respeitável (caso isso ocorrer um dia).
Já contingenciaram a verba do Proap, responsável pelo financiamento de viagens de alunos para participarem de seminários (algo necessário para a divulgação e publicação de artigos científicos), o que é péssimo. Muito pior, porém, é tirar verbas do ensino fundamental. Com isso, serviços como a melhoria da infraestrutura das escolas, o serviço de transporte de alunos, compra e distribuição de livros didáticos, ficam comprometidos, ameaçando a formação de futuros cidadãos.
Medidas tomadas pela Pátria (Des)Educadora (dados do Ministério da Educação)
Para piorar, todo esse esforço parece inútil, pois os Três Poderes não cumprem sua parte, agravando a sensação de haver privilégios injustificáveis. Ainda por cima, a meta de superávit primário, divulgada hoje, baixou de 1,13%, uma meta já considerada modesta, para ridículos 0,15%, ou 8,747 bilhões de reais, insuficientes para pagar os juros da enorme dívida pública. Ou seja, este governo gasta no que não deve e não gasta no que deve, utilizando termos não técnicos para descrever as atuais circunstâncias.
Dilma Roussef está se saindo um tipo peculiar de estadista, diferente de uma Juscelino ou Getúlio de saias. Sua gestão como presidente da Pátria Educadora vai deixar um legado a ser lembrado por dezenas de anos, quando o Brasil conseguir superar os efeitos deste governo e passar a ser uma nação realmente justa e respeitável (caso isso ocorrer um dia).
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