Neste dia, o Brasil voltou a ganhar medalhas de ouro, após um dia marcado pelo atletismo, onde o Brasil ainda tem muito a evoluir: Flávia de Lima foi uma das poucas a se dar bem, ao ganhar o bronze nos 800 m rasos. O ouro veio em outro esporte, o caratê: Valéria Kumizaki, após tentativas no Rio e em Guadalajara, conseguiu seu primeiro ouro, aliás, o primeiro ouro no caratê, ao derrotar por pontos a canadense Kate Campbell. Douglas Brose já foi campeão mundial de caratê, mas só havia ocupado o posto mais baixo do pódio em um Pan. Conseguiu seu intento ao derrotar o venezuelano Jovanni Martinez.
Douglas Brose exibe a sua medalha de ouro e segura o boneco que representa a mascote Pachi (USA Today Sports)
Voltando ao atletismo, temos Fabiana Mürer, em duelo pessoal com Yarisley Silva, atual melhor do mundo. Deu a lógica. Mürer não conseguiu superar a cubana, que pulou 4,85 m. A brasileira conseguiu saltar até 4,80 m e ficou com a medalha de prata.
Bem pior estava a Seleção de futebol, que conseguiu perder de virada do Uruguai. Com um a mais, o Brasil teve dificuldade e só conseguiu abrir o placar no segundo tempo, com Clayton, em pênalti mal cobrado que virou rebote. Dodô foi expulso, os uruguaios cresceram, e fizeram dois gols em apenas um minuto, com Schettino e Castro. O futebol brasileiro definitivamente não é mais o mesmo, desde antes do 8/7.
Bem pior estava a Seleção de futebol, que conseguiu perder de virada do Uruguai. Com um a mais, o Brasil teve dificuldade e só conseguiu abrir o placar no segundo tempo, com Clayton, em pênalti mal cobrado que virou rebote. Dodô foi expulso, os uruguaios cresceram, e fizeram dois gols em apenas um minuto, com Schettino e Castro. O futebol brasileiro definitivamente não é mais o mesmo, desde antes do 8/7.
No vôlei, houve duas consequências notáveis de se montar duas seleções femininas, uma para o Grand Prix e outra para o Pan. No primeiro caso, Dani Lins, Gabi, Carol e suas companheiras foram derrotadas sem piedade pelas sempre terríveis russas por 3 sets a 0 (25/19, 28/26 e 25/19), mas desta vez sem choro, porque ainda estão na fase de grupos. No segundo, foi a vez de Fernanda Garay e Mari sofrerem: as portorriquenhas começaram muito melhor e venceram os dois primeiros sets, ameaçando perigosamente tirar as brasileiras das finais: 18/25 e 24/26. Zé Roberto Guimarães, comandando em Toronto, ordenou a reação, e as brasileiras aos poucos tomaram conta do jogo. Venceram os sets finais por 25/22, 25/19 e 15/11. Felizmente, nas Olimpíadas do Rio, Zé Roberto só terá que montar um time.
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