Neymar fez questão de ser lembrado para o mundo.
Não é por causa do xeque Nasser al-Khalaifi e muito menos de Joseph Maria Bartomeu, o presidente do Barcelona (muito pelo contrário, ele fez questão de fazer críticas severas ao comportamento do jogador brasileiro).
O autor foi bem outro, e não tem muito a ver com o futebol: é o famoso jornal Charlie Hebdo, aquele das sátiras mordazes e dos cartunistas assassinados por radicais islâmicos.
Nem o Lula ou o Pelé receberam essa "honra". entre as personalidades brasileiras.
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