quinta-feira, 3 de agosto de 2017

PSG vira base da Seleção Brasileira

Com a venda de Neymar do Barcelona ao Paris Saint-Germain, após uma negociação extravagante envolvendo cifras absurdas (222 milhões em euros de multa rescisória fixados pelo clube catalão) e rusgas entre o bilionário presidente do clube francês Nasser al-Khelaifi e os dirigentes da Liga Espanhola por supostamente envolver dinheiro alheio (empresas e governo catariano, sócios da Qatar Investiment Authority e cheios de petrodólares), o atacante ex-santista se tornou o jogador mais caro do mundo.

Não só isso: ele torna o PSG uma espécie de "base" da Seleção Brasileira. No clube, jogam o zagueiro Marquinhos e o lateral-direito Daniel Alves, também ex-jogador do Barcelona e grande amigo do postulante à Bola de Ouro. Também lá jogam outros amigos e parceiros de longa data: o zagueiro Thiago Silva, o capitão do time e atualmente mero reserva da Seleção por ser mal visto por boa parte dos torcedores, acusado de ser instável emocionalmente, e Lucas Moura, este não garantido nem no time francês, e nem na Seleção, pois já não é convocado há algum tempo para vestir a amarelinha.


O clube de Paris já teve outros jogadores da Seleção, como Maxwell, Raí e o mais famoso de todos, Ronaldinho Gaúcho.

Espera-se que, com a aquisição de Neymar, o PSG deixe de ser motivo de piada por nunca conseguir ganhar a Champions League. Da última vez, na temporada 2016-2017, os parisienses foram massacrados pelo mesmo Barcelona por 6 a 1 nas oitavas-de-final, e o ingressante, então componente do badalado trio MSN, foi apontado como um dos "culpados".

Muitos querem ver como ele irá se comportar no novo time, e também como o Barcelona irá jogar com o trio MSN desfeito. Provavelmente terá Philippe Coutinho, do Liverpool, outro nome frequente na lista de Tite, mas o mesmo PSG estava querendo o ex-vascaino no elenco.

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