O presidente Temer criou um evidente mal estar sobre a Renca, reserva ambiental entre Pará e Amapá, e outras reservas ambientais, porém mais tarde ele fez uma tentativa de esclarecer a celeuma toda, anunciando uma equipe de acompanhamento da antiga reserva. Mesmo assim, o ceticismo permanece.
Ontem houve protestos, muito pequenos, contra as decisões de Gilmar Mendes, acusado de querer "neutralizar" a Lava Jato. Juízes devem ter autonomia para tomarem decisões segundo a lei e não de acordo com a gritaria de alguns setores, mas ao mesmo tempo eles devem responder pelos seus atos, como qualquer cidadão.
Por outro lado, o juiz Sérgio Moro também ficou em uma situação nada confortável porque seu amigo e advogado trabalhista Carlos Zuccolotto foi acusado de receber "por fora" enquanto fez intervenções na Lava Jato, como abrandamento de penas. Uma dessas intervenções envolveu o acusador, Rodrigo Tacla Duran, ex-funcionário da Odebrecht acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, refugiado na Espanha apesar de haver uma ordem de prisão contra ele.
Enquanto isso, o ex-presidente Lula acusou os "meninos" da Lava Jato de terem "matado" a mulher, Marisa Letícia, ao acusarem-na de corrupção juntamente com o marido. Ele chegou a chamar os procuradores de "facínoras". Parece algo calunioso e desequilibrado, mas foi bem calculado para impressionar os (poucos) correligionários dele no discurso de hoje, em Currais Novos (RN).
Outros políticos estão na mira da Justiça, como Renan Calheiros em mais uma ação, agora envolvido no caso do fundo de pensão dos Correios, o Postalis, por ação monocrática do ministro do STF Luís Roberto Barroso; José Serra também foi alvo de uma ação de outra ministro do Supremo, Rosa Weber, por indícios de envolvimento no caso JBS. Romero Jucá também é alvo da Procuradoria-Geral da República, por ter recebido R$ 150 mil em propina da Odebrecht. Neste último caso, resta saber se é para valer ou mais uma ação aparentemente política de Rodrigo Janot,
Outros políticos estão na mira da Justiça, como Renan Calheiros em mais uma ação, agora envolvido no caso do fundo de pensão dos Correios, o Postalis, por ação monocrática do ministro do STF Luís Roberto Barroso; José Serra também foi alvo de uma ação de outra ministro do Supremo, Rosa Weber, por indícios de envolvimento no caso JBS. Romero Jucá também é alvo da Procuradoria-Geral da República, por ter recebido R$ 150 mil em propina da Odebrecht. Neste último caso, resta saber se é para valer ou mais uma ação aparentemente política de Rodrigo Janot,
Para a maioria da população, coisas mais corriqueiras também atrapalharam e muito, como o vandalismo e roubo de cabos elétricos nas linhas da CPTM (linhas 11 e 12, Zona Leste, entre as estações Brás e Tatuapé).
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