Com esta postagem, são 2000 publicados neste blog!
A marca não podia acontecer numa época mais nervosa. Copa e pessimismo contra a Seleção da CBF de um lado, situação terrível do Brasil nos aspectos político, econômico, social, institucional de outro.
Espera-se que o blog chegue às 3000 publicações em uma época mais tranquila. De qualquer forma, continuarão os artigos sobre economia, política, esporte, educação, arte, cultura, ciência, oitentolatria, noventolatria, Mondo Cane, Mondo Brasile, tirinhas, humor e outros assuntos.
N. do A.: O temor de nova goleada contra o Brasil e sua consequente eliminação da Copa ainda persiste, mas é menos real, intenso, fundamentado e justificável, do que o medo de ver a Lava Jato não avançar por conta de decisões do STF, que apontam insuficiência de fundamentos para condenar os presos pela operação que tenta sanear o país. Uma das decisões mais intragáveis para quem vê a Lava Jato como instrumento revolucionário é a absolvição de Gleise Hoffman e seu marido Paulo Bernardo da acusações de caixa 2 e corrupção pelos votos de Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski - sempre eles! Boa parte da culpa cabe, porém, à militância dentro da Polícia Federal e ao Ministério Público, que faz propaganda ao invés de colher provas para dar sustentabilidade às acusações contra quem é apontado como corrupto.
N. do A.: O temor de nova goleada contra o Brasil e sua consequente eliminação da Copa ainda persiste, mas é menos real, intenso, fundamentado e justificável, do que o medo de ver a Lava Jato não avançar por conta de decisões do STF, que apontam insuficiência de fundamentos para condenar os presos pela operação que tenta sanear o país. Uma das decisões mais intragáveis para quem vê a Lava Jato como instrumento revolucionário é a absolvição de Gleise Hoffman e seu marido Paulo Bernardo da acusações de caixa 2 e corrupção pelos votos de Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski - sempre eles! Boa parte da culpa cabe, porém, à militância dentro da Polícia Federal e ao Ministério Público, que faz propaganda ao invés de colher provas para dar sustentabilidade às acusações contra quem é apontado como corrupto.
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