1. Houve um terremoto de 6,1 graus Richter na região de Osaka, no Japão, e mais de 200 ficaram feridos. Infelizmente, também houve mortes: três, entre as quais a de uma menina de nove anos, atingida por um muro desabando.
2. O preço do diesel não baixa os R$ 0,46 prometidos pelo governo, que colocou o ônus da fiscalização nos consumidores à moda de seu correligionário, o ex-presidente José Sarney. Enquanto isso, a tabela dos fretes é contestada pelo Cade, que vê nisso um processo de cartelização. Os protestos do mês passado ainda podem gerar consequências para os próximos anos.
3. Na Colômbia, Iván Duque, aliado do conservador Álvaro Uribe, inimigo do acordo de paz entre o governo e as forças guerrilheiras das FARC, é eleito presidente da Colômbia ao vencer o socialista Gustavo Petro no segundo turno por 54% contra 46%. Duque prometeu rever o acordo, criticado por muitos colombianos pois a violência de grupos terroristas dissidentes ainda persiste.
4. Por falar em violência, é um mal que ainda assola o Brasil, e um dos casos mais chocantes foi a morte brutal de uma menina de 12 anos em Araçariguama. Ela foi raptada quando andava de patins e ficou sumida por mais de uma semana, até o corpo dela ser encontrado. O caso foi intensamente explorado pela mídia, principalmente pelas emissoras de TV aberta.
5. Donald Trump é alvo de mais uma denúncia envolvendo tratamento desumano contra imigrantes ilegais pela polícia: filhos menores são separados de seus pais durante abordagens e detenções. Até mesmo a mulher dele lamenta a situação.
6. Continua a abordagem sobre os presidenciáveis no Brasil, mas ela é bem menor por causa da Copa. Mesmo assim, Jair Bolsonaro ainda consegue chamar a atenção, algo que os seus oponentes não conseguem fazer, e comparou o país a uma aeronave sem rumo prestes a colidir com uma montanha. Ele chegou a falar sobre sua ameaça hedionda de fechar o Congresso, feita quando ele ainda era capitão do Exército.
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